Hoje faz 15 anos da invasão no Iraque. Em 2003, as tropas norte-americanas e forças da coalizão anti-iraquiana deram início à operação militar para invadir o Iraque.
[M. Costa] Numa altura em que recrudesce a ofensiva neocolonizadora em África, conduzida tanto por velhas potências coloniais como pelos EUA – a grande potência imperialista que nasceu de uma colónia - é útil recordar alguns factos históricos e alguns dos bárbaros crimes anteriormente cometidos pelas potências colonizadoras. E quem foram e são os aliados dos povos africanos na sua luta de libertação.
O especialista independente da Organização das Nações Unidas (ONU) na Promoção de uma Ordem Internacional Democrática e Equitativa, Alfred de Zayas, afirmou que a Venezuela não sofre uma crise humanitária.
Com uma magnificação sobre a migração de venezuelanos, além de uma campanha de xenofobia, presidentes de direita da região e porta-vozes da oposição venezuelana aumentaram seus ataques contra a Venezuela e o governo bolivariano que lidera o chefe de Estado, Nicolás Maduro.
Marco Rubio, senador republicano de origem cubana, escreveu em sua conta do twitter nos últimos dias: "O mundo apoiaria as Forças Armadas na Venezuela se eles decidissem proteger seu povo e restaurar a democracia, removendo o ditador (do poder)". Nada lhe pede o corpo.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, solicitou nesta terça-feira à União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) convocar uma reunião de emergência, diante das ameaças militares do governo dos Estados Unidos (EUA) contra a Venezuela.
A França, potência de largo passado colonial e com o neocolonialismo bem activo no presente – sob o comando de Sarkozy, Hollande ou Macron –, tem intensificado as ameaças contra a Síria. Esta terça-feira, o presidente francês voltou a abordar a questão das «armas químicas».
[José Negrón Valera*, Tradução do Diário Liberdade] Os altos escalões militars e políticos do país têm denunciado em inúmeras oportunidades que, desde a chegada de Nicolás Maduro ao poder, um tipo de guerra não convencional se intensificou com o objetivo de derrocar o governo bolivariano.
[Sergio Alejandro Gómez] Se a administração do presidente Donald Trump pretende lançar mão das novas tecnologias para impor mudanças na ordem interna de Cuba, escolheu estradas muito antigas, as que já demonstraram sua ineficácia e falta de operatividade, sem mencionar o fato óbvio de que violam as leis do país afetado e, inclusive, as dos Estados Unidos.
[Deisy Francis Mexidor] A nova escalada agressiva da administração do presidente estadunidense, Donald Trump, aponta hoje, sem dúvidas, para Venezuela e Cuba, denunciou o deputado Lázaro Barredo.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759