[22/7/2018, M. K. Bhadrakumar, Tradução da Vila Vudu] A fala do Supremo Líder do Irã Aiatolá Ali Khamenei na reunião anual dos mais altos funcionários da diplomacia iraniana e enviados a capitais em todo o mundo sempre é ouvida atentamente, como evento no qual podem ser explicitadas chaves vitalmente importantes para se compreender corretamente a trajetória da diplomacia e da política exterior do país. Claro que o que é dito abertamente é importante, mas muitas vezes há não ditos ainda mais importantes. E, claro, o modo persa de falar, de dizer coisas de modo oblíquo, só aumenta e aprofunda o mito. Seja como for, o discurso de Khamenei em Teerã no sábado será lido e relido em chancelarias pelo mundo, até nas mais distantes uma da outra como Moscou e Washington ou Pequim e Bruxelas (IRNA. Há matéria traduzida sobre essa fala do Aiatolá Khamenei, no Blog do Alok [NTs]).
O governo da Nicarágua apresentou ontem uma nota de protesto e denúncia diante dos membros da Organização de Estados Americanos (OEA) por considerar que se levam a cabo manobras políticas e ingerencistas contra essa nação centro-americana.
[Germán Saltrón Negretti, Tradução do PCB] A Venezuela não conta somente com as maiores reservas de petróleo do planeta na chamada Faixa Petrolífera do Orinoco, mas possui outras riquezas minerais, inclusive as chamadas terras raras, que nos garante por muito tempo, sair de qualquer crise econômica. “Temos 50 minerais, porém só 15 eles são potencialmente exploráveis e comercializados agora, tais como: diamante, ouro, coltan, ferro, níquel, bauxita, mármore, carvão, granito, fosfatos, feldspatos e as terras raras. Sem contar o ferro que se explora e comercializa desde 1950”.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Historiadores do futuro bem poderão identificar o discurso do presidente Putin da Rússia, dia 1º de março de 2018, como um dos marcos que virou o jogo no Novo Grande Jogo no século 21 na Eurásia. Os motivos disso estão detalhados em minúcias em Losing Military Supremacy: The Myopia of American Strategic Planning, um novo livro do analista militar/naval russo Andrei Martyanov.
O Washington Post só agora descobriu que a CIA publicou e distribuiu o romance épico de Boris Pasternak, Doutor Jivago, para debilitar moralmente a URSS, mas para os historiadores da Guerra Fria e os que viviam do outro lado da Cortina de Ferro, é uma notícia muito velha.
As reações dos EUA polidos à conferência de imprensa dos presidentes Trump e Putin são engraçadíssimas. A 'mídia' está enlouquecendo. Parece que foi Pearl Harbor, Golfo de Tonkin e 11/9 tudo no mesmo dia. A guerra começa amanhã. Mas contra quem?
[Raúl Antonio Capote] Sujeitos mascarados, armados com morteiros e bazucas caseiras bloqueiam as avenidas, fecham as principais ruas, atacam instituições estatais, queimam pneus, ateam fogo, saqueiam e matam.
[Elijah J Magnier, Tradução da Vila Vudu] Alto funcionário do governo sírio informa que "EUA enviaram mensagem ao presidente Bashar al-Assad da Síria, para informar sobre o que deseja o establishment dos EUA. Segundo a mensagem, haveria um projeto de Israel compatível com o projeto de Donald Trump de retirarem as respectivas forças da Síria com o mínimo dano possível. Trump gostaria de evitar o destino dos soldados norte-americanos durante os anos de Georges Bush, quando milhares de soldados norte-americanos foram mortos em ação".
[Manlio Dinucci, Tradução da Vila Vudu] Dias 11 e 12 de julho aconteceu em Bruxelas a Cúpula da OTAN que reúne chefes de estado e de governo dos 29 países-membros de primeira linha, aos quais o presidente Donald Trump dos EUA acaba de pedir, há alguns dias, que os aliados tratem de aumentar a defesa atlântica, se não ele "perde a paciência". A reunião confirma no mais alto nível o aumento da potência da estrutura de comando, principalmente na função anti-Rússia. Serão constituídos um novo comando conjunto para o Atlântico, em Norfolk, EUA, contra "os submarinos russos que ameaçam as linhas de comunicação marítima entre EUA e Europa"; e um novo comando logístico, em Ulm, Alemanha, como "dissuasão" anti-Rússia, com a missão de "deslocar as tropas mais rapidamente pela Europa, para todo e qualquer conflito".
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta quinta-feira a intenção do governo da Colômbia de querer infiltrar paramilitares dentro do território nacional, com o objetivo de gerar desestabilização na zona fronteiriça e provocar um conflito.
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