A Rússia advertiu que o governo dos Estados Unidos vai exercer maior pressão contra o povo venezuelano, com o objetivo de isolar a Venezuela antes das eleições de 20 de maio.
Líderes da direita venezuelana se reuniram em Lima com o diretor da conhecida organização responsável por financiar grupos neofascistas desestabilizadores, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Mark Green, com o objetivo de solicitar recursos ante as eleições presidenciais de 20 de maio na Venezuela, denunciou o dirigente socialista Diosdado Cabello.
[Caio Clímaco*, de Caracas] No dia dos trabalhadores, presidente venezuelano pede apoio aos trabalhadores venezuelanos e se compromete em recuperar a economia do país.
[Caio Clímaco*, de Caracas] Após 19 anos de governos chavistas e mais de 20 vitórias eleitorais, a maioria absoluta da população venezuelana tem acordo em seguir construindo um país socialista.
A presidenta do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, se reuniu nesta terça-feira, em Moscou, com autoridades da Rússia, país que vai enviar uma delegação para acompanhar as eleições no dia 20 de maio, que vai eleger presidente da República e integrantes dos conselhos legislativos.
Entre a violência política gerada na Nicarágua em 18 de abril e a que ocorreu na Venezuela entre abril e julho de 2017 há elementos coincidentes, cujo paralelismo pode ser visto no protagonismo juvenil, na campanha de boatos, franco-atiradores, grupos armados e o apoio de artistas para estimular as revoltas.
O Brasil e a Colômbia conseguiram cerca de US$19 milhões do governo dos Estados Unidos (EUA) com a magnificação da migração e a campanha xenofóbica que realiza a gestão do presidente Juan Manuel Santos contra os venezuelanos nos últimos meses.
A mais recente pesquista da Hinterlaces revela que 79% dos venezuelanos não concordam com uma intervenção estrangeira no país, uma ação que tem sido solicitada por setores da direita nacional e internacional.
Em 2017, os venezuelanos viveram 118 dias de uma agenda de sedição promovida por setores radicais da oposição com um resultado devastador que enlutou os lares de 121 venezuelanos, inclusive efetivos de segurança e um promotor do Ministério Público. Entre 50% e 60% das vítimas fatais, segundo relatórios de organizações, eram transeuntes que não estavam ligados às ações vandálicas.
Uma carta de Rosa María Payá, presidenta da Rede Latino-Americana de Jovens pela Democracia (JuventudLac) para o secretário da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, evidencia os esforços e busca de apoio para os planos e ataques contra a Venezuela e Cuba na VIII Cúpula das Américas que aconteceu em Lima entre os dias 13 e 14 de abril.
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