Um total de 23 processos eleitorais foram realizados na Venezuela nos últimos 19 anos. Somente em 2017 foram três votações, e falta pouco para as eleições presidenciais, marcadas para o dia 22 de abril.
[José Negrón Valera*, Tradução do Diário Liberdade] Os altos escalões militars e políticos do país têm denunciado em inúmeras oportunidades que, desde a chegada de Nicolás Maduro ao poder, um tipo de guerra não convencional se intensificou com o objetivo de derrocar o governo bolivariano.
O Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv) vai realizar nesta sexta-feira seu congreso para lançar a candidatura de Nicolás Maduro à reeleição para presidente da Venezuela, informou o primeiro vice-presidente da organização, Diosdado Cabello.
Durante a comemoração dos 60 anos da derrubada do ditador Marcos Pérez Jiménez, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou na última terça-feira (23) a realização do Congresso da Pátria que vai decidir o candidato presidencial revolucionário para as eleições presidenciais convocadas para o primeiro quadrimestre deste ano pela Assembleia Nacional Constituinte.
O fortalecimento da Agenda Econômica Bolivariana (AEB), que contempla o desenvolvimento dos 15 motores produtivos; a implementação da criptomoeda Petro; o fortalecimento da indústria petroleira e do Sistema de Divisas de Tipo de Câmbio Complementar Flutante de Mercado (Dicom) são parte das ações impulsionadas pelo governo venezuelano para conseguir a recuperação econômica do país em 2018.
No centenário da Revolução Russa, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, defendeu a reivindicação das bandeiras da inclusão das grandes maiorias, que há 100 anos foram levantadas pela classe operária e os trabalhadores rurais para uma vida mais digna e justa, só possível com o desenvolvimento do socialismo.
Com o triunfo da Revolução Bolivariana nas eleições para governadores, que constituiu uma resposta do povo venezuelano às ações ingerencistas dos Estados Unidos, se abre um novo ciclo de vitórias progressistas no continente, disse nesta terça-feira o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
O direito da Venezuela à paz, independência e a autodeterminação como nação soberana é inexpugnável, e não vai ceder ante as pretensões ingerencistas através da força, afirmou nesta terça-feira o presidente da República, Nicolás Maduro.
O desenvolvimento da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) é o caminho para impulsionar a contraofensiva das forças revolucionárias com o objetivo de conseguir a recuperação política e socioeconômica da nação, afirmou o presidente da República Nicolás Maduro.
[William Dunne] As eleições são um jogo de cartas marcadas. Por meio do poder econômico, os capitalistas garantem seu controle sobre o Estado burguês apesar do inconveniente das eleições. O processo eleitoral serve de fachada democrática para o regime burguês, fornecendo uma ilusão de que os eleitores exercem algum controle sobre o Estado. Mas o poder econômico apenas ainda não é suficiente para garantir a vitória permanente e indefinida da direita nas eleições. A burguesia controla também as regras do jogo.
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