O governo Temer anunciou, na última sexta-feira (31), que não vai mais financiar as unidades próprias do programa Farmácia Popular. Em reunião com representantes do Ministério da Saúde e secretários estaduais e municipais da área, ficou decidido que as unidades não mais receberão verbas da União a partir de maio. Caso os municípios optem pela manutenção das unidades, deverão arcar com os custos, o que aponta para o fechamento da maioria.
Medida pode prejudicar idosos pobres e pessoas com deficiência, que recebiam auxílio de um salário mínimo mensalmente.
“(...) as heterodoxias, assim como as heresias desempenham importante papel na história dos homens. Quando o consenso se impõe a uma sociedade, é porque ela atravessa uma era pouco criativa” (Celso Furtado).
[Raquel Júnia] Pacote de medidas que atingem servidores no Rio pavimenta o caminho para soluções de arrocho no plano federal e em outros estados. Resistência dos servidores aumenta e reacende alerta do funcionalismo onde também há crise, como no Rio Grande do Sul.
Hai máis de dous meses que o Movemento Galego de Saúde Mental denunciou a situación inaceptable na que se atopa a hospitalización de saúde mental infantil e xuvenil da poboación da zona sur de Galicia: as condicións intolerables e antiterapéuticas que infrinxen a legalidade, a vulneración de dereitos da infancia, a carencia de plans e de recursos e dotacións axeitadas, o incumprimento de promesas electorais e das realizadas polos xestores do novo hospital, etc.
[Fernanda Mateus] Na última semana, os órgãos de comunicação social deram eco às iniciativas legislativas do CDS-PP na área dos idosos e associadas à promoção de um «envelhecimento activo», um termo profusamente usado pelos promotores da política de direita e cujas medidas basilares são emanadas dos centros do grande capital e da UE, tendo como objectivos não o aprofundamento dos direitos dos reformados, pensionistas e idosos, nem tão pouco a protecção social na velhice assegurada pelo Sistema Público de Segurança Social, mas todo um processo de profunda regressão civilizacional em matéria de direito à reforma e a uma pensão digna.
Com o argumento de menor repasse de ICMS, a Unicamp recentemente divulgou um documento que prevê além de outras medidas, um corte de orçamento de 40 milhões da universidade. Diversos institutos como o de Artes já sofrem com a precarização do ensino e falta de estrutura do curso e a medida na realidade aprofundaria essa precarização.
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