Para exigir um basta ao desemprego, à retirada de direitos sociais e trabalhistas, às privatizações, ao aumento do gás e dos combustíveis e aos ataques do governo, a Unidade Classista, em unidade com as centrais sindicais, convoca o conjunto da classe trabalhadora para se somar à mobilização do dia 10 de agosto por todo o país.
Milhares de venezuelanos saíram às ruas de Caracas, nesta segunda-feira (06), para manifestar sua solidariedade ao presidente Nicolás Maduro, vítima de um atentado terrorista falido ao qual saiu ileso, ocorrido no último sábado (04).
[Gibran Jordão] As centrais sindicais oficialmente estão convocando mobilizações em todo o País para o dia 10 de agosto. Os principais fóruns do funcionalismo federal – FONASEFE e FONACATE – aderiram ao chamado. Reuniões nos estados começam a acontecer para organizar os primeiros passos para as mobilizações e o movimento começa a ganhar corpo. Há avanços em alguns setores, há atrasos em outros, mas a tarefa imediata tem que ser acelerar os preparativos. É preciso colocar tudo pra funcionar e as centrais sindicais precisam dar o exemplo e mobilizar de verdade para as atividades que estão sendo programadas e que envolve paralisações e manifestações de rua. A convocação não pode ser formal. Precisamos retomar as mobilizações contra Temer e suas reformas imediatamente.
A CUT, demais centrais sindicais e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo iniciam nesta terça-feira (20) o Junho de Lutas, uma jornada de manifestações, panfletagens e assembleias para informar a classe trabalhadora sobre os riscos de perda de direitos sociais, previdenciários e trabalhista.
Milhares de pessoas saíram às ruas de todo o Brasil após denúncias veiculadas pelos grandes meios de comunicação que colocam em xeque a continuidade de Michel Temer na presidência da República.
Centenas de argentinos pertencentes à plataforma social Bairros de Pé protestam hoje nesta capital e na periferia bonaerense reclamando pela urgente declaração de emergência alimentar a nível nacional.
Uma espiral de violencia promovida desde o final de março, que deixou destroços em centros de saúde, locais da rede pública de alimentos e vias do país, antecede a mobilização convocada para esta quarta-feira pela chamada Mesa da Unidade (MUD), que insta a aumentar a "pressão" contra o governo venezuelano, como parte dos planos para criar um clima de ingovernabilidade e , com isso, justificar a intervenção estrangeira no país.
O presidente da República, Nicolás Maduro, anunciou neste domingo que as investigações dos organismos de segurança do Estado venezuelano encontraram provas e evidências que vinculam a dirigência opositora aos atos vandálicos e de violência ocorridos na semana passada para gerar caos e desestabilização.
Para cientista político da Unicamp, base parlamentar do governo Temer não tem legitimidade para mudar Constituição
A direita venezuelana mostrou um novo ponto de sua agenda no dia 31 de março: ações de rua. Desde então, foram quatro [cinco, com a de ontem] chamados a concentrações e mobilizações "pacíficas" na capital, que de forma paradoxal deixaram como resultado focos de violência.
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