[Michael Roberts] Michael Roberts, que mantém na internet um blog muito ativo e muito acessado, escreveu um artigo interessante em que defende a validade analítica – e o interesse teórico – do cálculo de uma taxa de lucro para a economia global.
[Jorge Beinstein] Em fins de Maio, durante a reunião do G7, Shinzo Abe, primeiro-ministro do Japão, anunciou a proximidade de uma grande crise global [1] .
[Hélio Rodrigues] A recente polêmica acerca das dívidas dos estados por meio da cobrança de juros compostos (juros sobre juros) evidencia a permanente tentativa do capital financeiro em “normalizar” a ciranda, a especulação e os lucros fictícios, por meio do aparelho ideológico midiático. Trata-se da renegociação das dívidas dos estados recentemente pactuada entre União e alguns estados-membros, na Federação brasileira.
[Alejandro Acosta] Não é difícil compreender os novos passos que estão a caminho do aprofundamento da crise mundial. Um primeiro passo será o avanço da extrema-direita contra a classe trabalhadora, o que já estamos assistindo de camarote no Brasil e em todo o mundo. Esse avanço está constituído por bases materiais em que a crise vai ser “reparada” por um novo processo de ajustes econômicos. Os blocos econômicos sustentados pela burguesia não estão conseguindo dar uma saída por meio do “neoliberalismo” para sustentar a nova escalada da crise capitalista. A burguesia tenta de tudo para conservar o sistema econômico e evitar ao máximo o confronto com os trabalhadores. Uma medida completamente contraditória a outra.
O voto maioritário dos britânicos a favor do abandono da União Europeia foi um acto de democracia pura. Milhões de pessoas comuns recusaram-se a serem ameaçadas, intimidadas e descartadas pelo desrespeito descarado dos seus supostos líderes à frente dos principais partidos, dos negócios, da oligarquia bancária e dos media.
[Daphne Liddle] Dois almirantes da Armada francesa declararam na semana passada o seu apoio à campanha do Abandono (Leave) às vésperas do referendo britânico.
[Michael T. Klare] A crise financeira, a crise económica, a crise moral, a crise da justiça, a crise social..., são facetas da crise estrutural do sistema do capital, indesmentível nos EUA e na Europa, espraiando-se hoje por todo o mundo.
[Alejandro Acosta] Conforme a crise capitalista continua avançando em escala mundial, na direção de um novo e maior colapso, a burguesia encontra cada vez maiores dificuldades para manter a “governabilidade”. Os mecanismos de contenção da classe operária apresentam rachaduras.
[Prabhat Patnaik] A Organização Internacional do Trabalho (OIT) publica todos os anos o World Employment and Social Outlook.
[Thiago Netto] No final de abril/2016 estive na Grécia para conhecer de perto a realidade do país e o cotidiano dos gregos em meio à crise econômica, e, nesse meio tempo, tive a oportunidade de me reunir com camaradas do Burô de Relações Internacionais da KNE, a Juventude do Partido Comunista Grego (KKE), em uma das dezenas de sedes que o Partido tem espalhadas pela cidade.
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