A coligação antichavista que organizou uma consulta interna tipo plebiscito neste domingo, com três perguntas de não reconhecimento do governo democrático e suas instituições, assegurou em coletiva de imprensa que participaram 7.136.170 pessoas.
Sem métodos para evitar que se vote mais de uma vez, dualidades na proteção dos dados e a assinatura de uma ata para comprometer seus simpatizantes com a agenda insurrecional, a chamada Mesa da Unidade (MUD) vai realizar no próximo domingo um plebiscito para iniciar uma nova fase do seu plano contra as estruturas do Estado.
[Anisio Pires*, Tradução de Eliane Silveira] Para começar, o plebiscito que a oposição venezuelana pretende realizar no domingo, 16 de julho, não tem nada de novo. Como manobra já tinha sido usada no país, em 1957. Por quem? Pelo ditador Marcos Pérez Jiménez. Várias décadas depois foi usado também, no Chile, em 1988, pelo ditador Augusto Pinochet. Quanta coincidência, não é mesmo?
A Venezuela vai realizar uma nova eleição no dia 30 de julho, a 21ª nos últimos 18 anos. Dessa vez, para formar a Assembleia Nacional Constituinte (ANC).
O senador estadunidense Marco Rubio reincidiu nesta terça-feira em imiscuir-se nos assuntos internos da Venezuela ao ameaçar o país se a Assembleia Nacional Constituinte, estabelecida na Carta Magna venezuelana em seu artigo 347, for eleita.
A transformação da economia venezuelana, a derrota dos setores que promovem a violência e o fortalecimento do sistema de missões e grandes missões devem marcar a agenda de debates da Assembleia Nacional Constituinte, afirmou nesta segunda-feira o presidente da República, Nicolás Maduro, durante encontro nacional com candidatos a constituintes em Caracas.
Nesta segunda-feira foi juramentado o Comitê Constituinte Popular (CCP) da classe trabalhadora que terá entre suas funções aprofundar o debate sobre a importância do Poder Constituinte nas empresas públicas e privadas do país.
O presidente da República, Nicolás Maduro, reiterou nesta terça-feira seu chamado ao diálogo com todos os setores da oposição, especialmente aqueles que reicindem na violência como parte de uma agenda golpista.
O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta quinta-feira que setores da oposição conspiram contra a Constituinte, e convocou a união cívico-miltar em defesa deste processo.
A presidenta do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena, informou que a campanha para a eleição dos 545 integrantes da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) começa no dia 9 de julho e vai durar 19 dias.
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