[María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires] Antecedendo a ascensão do Comandante Hugo Chávez ao poder na Venezuela, os objetivos da política foram, fundamental e prioritariamente, lograr a preservação do regime democrático (democracia representativa). A liderança política dessa época, habilmente aliada com uma elite econômica sagaz, conseguiu ganhar a confiança das massas e gozar de uma ampla liberdade de manobra para fazer frente às situações difíceis.
As forças do chavismo conquistaram neste domingo mais de 300 prefeituras dos 335 municípios do país, afirmou o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na Praça Bolívar de Caracas, diante de uma concentração de militantes revolucionários para celebrar o que considerou um nova vitória eleitoral da Revolução Bolivariana.
Com o triunfo da Revolução Bolivariana nas eleições para governadores, que constituiu uma resposta do povo venezuelano às ações ingerencistas dos Estados Unidos, se abre um novo ciclo de vitórias progressistas no continente, disse nesta terça-feira o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
As forças revolucionárias venceram as eleições para governadores em 17 estados da Venezuela, enquanto a Mesa da Unidade Democrática (MUD) conseguiu cinco governos estaduais, na votação realizada neste domingo, segundo o primeiro boletim divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O estado de Bolívia ainda não anunciou o resultado da votação.
A profunda crise política, económica e social na Venezuela exige a mais ampla unidade das forças revolucionárias e populares, que garanta uma vitória sobre o imperialismo e o fascismo.
O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta quinta-feira que setores da oposição conspiram contra a Constituinte, e convocou a união cívico-miltar em defesa deste processo.
Ao ritmo do tambor e com a bandeira tricolor, estudantes e esportistas se mobilizaram ao Palácio de Miraflores, em Caracas, nesta sexta-feira para apoiar a Assembleia Nacional Constituinte (ANC), convocada no começo de maio pelo presidente da República, Nicolás Maduro.
Como parte de um plano sedicioso contra a República, setores da oposição venezuelana têm promovido nos últimos 52 dias, uma campanha de incitação ao ódio contra militantes e dirigentes do chavismo, baseada no medo, ataques e pressões contra os seguidores do projeto político iniciado há 18 anos pelo Comandante Hugo Chávez.
O dirigente revolucionário Edwin Rojas exortou nesta terça-feira a denunciar ao mundo sobre a crescente campanha de fascimo contra o chavismo.
O presidente da Comissão Presidencial para a Constituinte, Elías Jaua, explicou nesta terça-feira que chegou a hora de que as comunas sejam parte da Constituição e a melhor via para alcançar este objetivo é sua participação dentro da Assembleia Nacional Constituinte convocada pelo Presidente da República, Nicolás Maduro.
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