[Ana Laura Palomino García] Em 2011, o Oriente Médio sofreu uma reconfiguração de seu mapa político por meio de protestos estimulados a partir do exterior e intervenções disfarçadas de ajuda.
[Manlio Dinucci] A Itália participou activamente, há sete anos, na destruição da Líbia pelos EUA/NATO.
Conforme um relatório de físicos nucleares líbios, entregue ao governo de acordo nacional em Trípoli, no decorrer dos bombardeamentos na Líbia em 2011 a OTAN usou armas com urânio empobrecido.
[MK Bhadrakumar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Com os EUA dedicados a atender exclusivamente ao próprio interesse na questão de Jerusalém, abre-se para a Rússia uma janela de oportunidade para fortalecer sua posição como o player mais ativo e criativo de toda a política do Oriente Médio. Quatro dias depois de o presidente Trump manifestar-se sobre Jerusalém, o presidente Vladimir Putin já está embarcando para 'visitas de trabalho' não agendadas ao Egito e à Turquia.
O choque da dura e nefasta realidade parece que não afetou emnada os arautos da tão propalada “primavera árabe” e, ainda no mesmo barco dacontrarrevolução, os aríetes da
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[Manlio Dinucci; Tradução do Coletivo Vila Vudu] "O que se passa hoje na Líbia é de algum modo o cerne de um processo de desestabilização que tem várias caras" – declarou o presidente [francês] Macron, ao comemorar no Eliseu o acordo que "traça o mapa do caminho para a paz e a reconciliação nacional".
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Cinco anos após a agressom militar da NATO a Líbia e o dramático fim do coronel Kadafi, as forças progressistas maniqueias de meio mundo continuam divididas entre os defensores do homem que governou 41 anos o país, e os que, no seu apoio às “bombas com rosto humano”, afirmam (nos seus cómodos sofás) que é melhor para dezenas de milhares de libios morrerem e terem as suas “almas" libertadas, que viverem sob a opressom daquele ditador.
[Higino Polo] Passam em Março próximo 6 anos sobre o início da agressão à Líbia pela NATO. O país foi destruído.
[Eduardo Vasco] O Exército sírio, com ajuda da Rússia, executou uma operação de libertação da cidade de Aleppo das mãos de diversos grupos terroristas. Os últimos “rebeldes” depõem as armas em Aleppo oriental e agora apenas 15% do território do país ainda está sob o controle desses grupos [1].
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, viajou a Addis Abeba, Etiópia, onde participará hoje da reunião do Comitê de Alto Nível da União Africana (UA) sobre a Líbia.
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