Trump vence as eleições, conquistando além dos tradicionais bastiões republicanos diversos estados que sofrem desindustrialização e desemprego. Um terremoto político nos EUA.
[Larry Chin, tradução do Coletivo Vila Vudu] Está longe do fim. Esperem surpresas de outubro, surpresas de novembro e eventos sem precedentes.
[Peter Thiel, tradução do Coletivo Vila Vudu] O bilionário do Vale do Silício (agora convertido em pária) Peter Thiel defendeu seu apoio a Donald Trump em discurso essa manhã.
[Peter Thiel, Tradução de Vila Vudu] O bilionário do Vale do Silício (agora convertido em pária) Peter Thiel defendeu seu apoio a Donald Trump em discurso essa manhã (vídeo ao lado, transcrição, aqui traduzida). Sua fala percorre, da ignorância típica das elites e da bancarrota dos EUA, às guerras sem fim nem sentido e à qualidade de vida, cada dia mais degradada nos EUA...
[John Pilger, Global Research, tradução do Coletivo Vila Vudu] O jornalista norte-americano Edward Bernays é frequentemente apresentado como inventou da propaganda moderna.
Os últimos dias têm dado a ideia de que o resultado das eleições presidenciais nos EUA é assunto arrumado. Mas não é. Nos palcos da política-espectáculo nem sempre o mais provável é o mais previsível.
[Ilka Oliva Corado, Tradução de Raphael Sanz] Não há muito por onde escolher, por um lado os democratas com sua dupla moral e por outro os republicanos e seu fervor ao fascismo e a Ku Klux Klan. Os estadunidenses se verão obrigados a votar por qualquer dos dois personagens catastróficos tanto para a política interna como externa do país. Um passo adiante leva Hillary Clinton de vantagem, quando toca no tema do sexismo e dos direitos das mulheres; e é aí quando o feminismo caucasiano, branco e burguês se acende e vence. Também um ou outro liberal que a vê como a irreverência ao padrão patriarcal.
Segundo as pesquisas, embora faltem dois meses para as eleições presidenciais de 8 de novembro, as coisas parecem já estar claras no que diz respeito ao resultado: a candidata do Partido Democrata Hillary Clinton seria eleita, vencendo também uma chuva de preconceitos e ataques machistas, e tornaria-se-ia, assim, a primeira mulher a governar os destinos da principal potência mundial do nosso tempo.
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