"Constituinte ou nada" foi o grito de guerra do povo revolucionário durante a mobilização realizada nesta terça-feira pelas Comunas e Movimentos Sociais, da Praça Morelos até o Palácio de Miraflores, em apoio à Assembleia Nacional Constituinte (ANC), convocada pelo presidente Nicolás Maduro.
Sete dias depois da convocação da Assembleia Nacional Constituinte pelo presidente da República, Nicolás Maduro, foram realizadas assembleias, fóruns e encontros com representantes de vários setores do país e do poder popular organizado.
Neste quarta-feira (19), governo e oposição medem forças nas ruas de Caracas e de outras partes da Venezuela, no dia em que são comemorados os 207 anos da proclamação de independência do país, que ocorreu em 19 de abril de 1810.
A Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) ratificou nesta segunda-feira sua consciência patriótica e convicção democrática ante os setores que pretendem minar o moral do setor militar, como parte do plano golpista denunciado pelo Estado venezuelano.
[Max Altman] Histórico golpista da oposição pede que ela ceda durante diálogos com governo; grande parcela da população está disposta a defender Revolução Bolivariana.
O Plano da Pátria Comunal compreende o desenvolvimento integral das comunidades no plano econômico e social, para promover um novo método de gestão do Estado que permita otimizar a experiência do governo desde as ruas.
[Ilka Oliva Corado, Tradução de Raphael Sanz] Me pergunto para onde está indo o senso comum das pessoas, o que está acontecendo com a inteligência e com a capacidade de raciocínio? Estamos nos deixando levar pelo que nos impõe as grandes corporações da midiatização mundial. Onde está nosso poder de resistência, de questionamento e o nosso direito a duvidar? Por acaso deixamos arrebatarem até mesmo nossos instintos?
[Alejandro Acosta] Recentemente, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou o estado de exceção e emergência econômica com o objetivo, oficial, de enfrentar, o aumento das pressões golpistas e a “guerra econômica” no país. Desta maneira, a convocatória do “referendo revogatório” do presidente Maduro, ficará engavetada, pelo menos durante os próximos 60 dias, apesar da direita ter reunido oito vezes mais assinaturas que as exigidas pela legislação eleitoral. Um dos truques envolvidos consiste em “empurrar com a barriga” a decisão do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) para o mês de janeiro. A partir desse momento, Maduro poderá ser “revogado”, mas sem a convocatória a novas eleições e, simplesmente, com o vice assumindo.
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