A mobilização nesta segunda-feira convocada pela autodenominada Mesa da Unidade (MUD) repetiu o mesmo roteiro das ações nas ruas promovidas na última semana: desviar a concentração até o centro da capital, sem ter a autorização da prefeitura do município Libertador.
O protesto opositor deste sábado (08) na zona leste de Caracas causou a destruição do prédio da Direção Executiva da Magistratura do Tribunal Supremo de Justiça e também contou com agressões de manifestantes a profissionais da imprensa.
[Ney Nunes] O arco de forças políticas dominantes no Brasil atual pode ser definido dessa forma: Bandidos, Chantagistas e Canalhas.
[Eduardo Vasco] “Quando convém a seus interesses, [os EUA são] defensores da democracia, mas quando não [convém], financiam golpes de Estado. E a mesma coisa acontece, lamentavelmente, com as Nações Unidas e este Conselho, que quando já não serve a seus interesses, não importa o multilateralismo. Para algumas coisas que lhes convêm, tudo bem usar o multilateralismo, as Nações Unidas. Mas quando são contrários aos seus interesses, já não interessam nem as Nações Unidas, nem os direitos humanos, nem a democracia.” – Sacha Llorenti, embaixador da Bolívia na ONU (07/04/2017).
A direita inimiga do povo já mostrou para quê derrubou o governo petista de Dilma Rousseff: promover o maior roubo do patrimônio brasileiro na história desse país. Reagindo a este imenso ataque as organizações populares, dos trabalhadores, das mulheres etc. marcaram para o próximo dia 28 a realização de uma enorme greve geral; um ponto inicial da virada contra os golpistas, para colocar abaixo todas as medidas repressivas, de retirada de direitos elementares do povo.
A autodenominada Mesa da Unidade (MUD) convocou uma concentração em Altamira na rodovia Francisco Fajardo, em Caracas, onde um grupo de jovens com rostos completamente tapados montaram o cenário da suposta resistência ante uma repressão -inexistente- para ganhar a cobertura da mídia e agência de notícias internacionais.
Nesta quinta-feira (06), movimentos populares organizam mais uma grande manifestação em apoio ao governo do presidente Nicolás Maduro, que novamente sofre pressões nacionais e internacionais na tentativa de derrubá-lo.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) utiliza o impasse, já resolvido, entre os poderes Judiciário e Cidadão por duas sentenças sobre a função legislativa, para forçar uma intervenção na Venezuela, denunciou nesta quarta-feira a chanceler da República, Delcy Rodríguez, durante sua participação na sessão ordinária do Conselho Permanente da OEA, em Washington.
Entre as chamadas reformas propostas pelo governo surgido do golpe de Estado está a “reforma” da previdência. Basta um exame superficial do texto da dita reforma para concluir que trata-se apenas de supressão de direitos.
O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) rechaçou nesta terça-feira as intenções da direita que atentam contra a estabilidade institucional do país.
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