[Milton Pinheiro*] A luta dos trabalhadores franceses contra o ataque daquele Estado burguês está se consolidando como uma lição para os trabalhadores do mundo.
[João Nelson Ferreira] A saída da reunião o presidente do sindicato garante que estão a reunir documentação para serem "constituídas queixas.crime" sobre várias situações que se têm verificado contra a lei.
Com a aquiescência encalistrada do governo PS, o patronato declarou Guerra Total aos trabalhadores do Porto de Lisboa. Guerra Total no sentido clássico, em que tudo vale, para a qual todos os recursos são mobilizados e que cujo alcance político é vertiginosamente ilimitado.
A CGTP-IN manifesta a sua solidariedade à luta dos trabalhadores estivadores do Porto de Lisboa, pela defesa da contratação colectiva, contra a precariedade, a prepotência e a arrogância patronal.
[Alejandro Acosta] O capitalismo tem sido atingido pela pior recessão da história mundial. A recessão tem atingido em cheio todas as principais economias. Além dos Estados Unidos, também o Japão, a Alemanha, a Inglaterra, a França e toda a Europa.
Na terça-feira, 10 de maio, o primeiro ministro francês Manuel Valls usou poderes de emergência, sob o artigo 49.3 da constituição, para aprovar a odiada lei trabalhista El Khomri. Uma forma de rebelião, nos postos do grupo parlamentarista do Partido Socialista, tem feito o impossível para conseguir votos necessários para aprová-la no parlamento.
A «semana nacional de acção e luta», que a CGTP-IN vai promover a partir de segunda-feira, 16, e até sexta-feira, 20, deverá concretizar-se em greves, concentrações e manifestações, apontando responsáveis e exigindo respostas para as reivindicações mais sentidas pelos trabalhadores das empresas privadas, do sector empresarial do Estado e da Administração Pública.
A CIG mobilizou-se nesta quinta-feira às portas da sede principal de Coren em Ourense, para apoiar o pessoal autónomo de Servicarne submtido a umha intensa exploraçom.
De acordo com uma notícia avançada pelo jornal “Público”, entre 100 a 150 trabalhadores que não aceitaram as propostas de rescisões de contrato, receberam na semana passada cartas a dispensá-los da comparência no local trabalho até ao próximo dia 30 de maio, sem perda de remuneração.
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