O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes, afirmou nesta quinta-feira que as sanções unilaterais impostas pelo governo dos Estados Unidos (EUA) e União Europeia (UE) contra a Venezuela, impede o pagamento da dívida de aproximadamente US$40 milhões que o país tem em energia elétrica.
A Venezuela vai comprar medicamentos para o atendimento da população diretamente com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) para frear e enfrentar o bloqueio criminoso imposto pelo governo dos Estados Unidos, a União Europeia e seus países cúmplices no continente americano, informou nesta segunda-feira o ministro da Saúde, Luis López.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Prestem toda a atenção ao que o ministro de Relações Exteriores da Índia Sushma Swaraj, disse depois de se reunir com o ministro de Relações Exteriores do Irã Javad Zarif, no início dessa semana, em Nova Delhi:
[Pepe Escobar, de Mashhad, Irã - Tradução da Vila Vudu] No instante em que se põe o pé nas ruas de Mashhad, se é envolto pelo ar perfumado de açafrão, uma brisa leve que vem da montanha: ali se está no coração da Antiga Rota da Seda e da Nova Iniciativa Cinturão e Estrada (ICE).
[Christopher Wood*, Tradução da Vila Vudu] Uma questão prática é o que acontecerá aos investimentos europeus no Irã. O exemplo mais destacado é o investimento da empresa francesa de energia Total, num campo gigante de gás no Irã. Total disse esse mês que sairá do Irã e do desenvolvimento do campo de gás Pars Sul, a menos que seja especificamente protegida contra as penalidades e sanções relacionadas inventadas pelos EUA (noFinancial Times, 18/5/2018, “Total threat to pull out of Iran dents EU hopes of saving accord”).
A mais recente pesquista da Hinterlaces revela que 79% dos venezuelanos não concordam com uma intervenção estrangeira no país, uma ação que tem sido solicitada por setores da direita nacional e internacional.
Suspender o bloqueio econômico e financeiro contra o povo venezuelano e respeitar sua soberania é a melhor maneira de ajudar a Venezuela contra o assédio ingerencista e a falsa matriz de opinião de crise humanitária que impuseram os governos dos Estados Unidos, União Europeia e alguns países latino-americanos, por sua férrea vontade de construir o socialismo bolivariano.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a resolução proposta pelo Movimento dos Países Não Alinhados (Mnoal), presidido pela Venezuela, condenando as medidas coercitivas unilaterais impostas pelo governo dos (EUA) contra a nação, informou nesta sexta-feira o chanceler da República Bolivariana, Jorge Arreaza.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) criticou hoje (23) a política "de máxima pressão" dos Estados Unidos contra o povo e governo do país asiático.
O ministro venezuelano do Comércio Exterior e Investimento Internacional, José Vielma Mora, alertou nesta terça-feira na Organização Mundial do Comércio (OMC) que as medidas e sanções unilaterais dos Estados Unidos contra a Venezuela violam os princípios deste organismo internacional.
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