O presidente do parlamento libanês, Nabih Berri, afirmou que o Líbano irá barrar qualquer tentativa israelense de invadir fronteiras marítimas, em suas primeiras declarações durante uma visita ao Iraque.
A grande centralização de poder que está em curso no sistema interestatal também está transformando a permanente luta pela 'segurança energética' dos Estados nacionais numa guerra entre as grandes potências pelo controle das novas reservas energéticas que estão sendo descobertas nos últimos anos.
A história do sistema capitalista repete-se, nas várias regiões do planeta, variando em função das diferenças estruturais entre os países.
[Eduardo Vasco] O imperialismo não é apenas uma pilhagem das riquezas do povo, mas uma agressão à sua dignidade e ao seu orgulho. Revoltar-se contra o imperialismo é o direito natural de todos os povos colonizados. (Gamal Abdel Nasser)
Deparamo-nos com um mundo de múltiplas guerras, algumas das quais conduzindo a conflagrações de poderes globais e outra que começam como conflitos regionais mas rapidamente alastram para confrontos entre grandes potências.
[Prabhat Patnaik] As economias do terceiro mundo estão agora a enfrentar uma procura reduzida para a exportação dos seus bens e serviços devido a duas razões distintas.
[Juan Pozo Alvarez*] A Assembleia Geral da ONU aprovou a resolução cubana da necessidade de por fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba, que se mantém intacto e com rigor há mais de 50 anos. Nenhum país apoiou a criminosa e genocida política dos governos estadunidenses. O resultado de 191 votos a favor da resolução cubana contra o bloqueio e só duas abstenções, não é um triunfo qualquer, é um triunfo da capacidade de resistência do povo cubano e da solidariedade internacional. Tão somente os Estados Unidos e Israel mantiveram a posição de rigidez do bloqueio, com sanções econômicas que são a principal barreira para o desenvolvimento normal de Cuba.
[F. Michael Maloof*, Tradução de Heitor Ferreira e Silva para o Diário Liberdade] A possível retirada dos EUA do Tratado de Eliminação de Mísseis de Curto e Médio Alcance (INF em inglês) se encaixa na narrativa neocon de opor-se a tudo que esteja associado a Rússia, tendo em vista que eles nunca se livraram da mentalidade da Guerra Fria e há muito tempo se opõem aos pactos de controle de armas.
[Manilo Dinucci, tradução de Maria Luísa de Vasconcellos para Rede Voltaire] No resumo de seu último documento estratégico - 2018 National Defense Strategy of the United States of America (cujo texto completo é um segredo) - o Pentágono afirma que “depois da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e os seus aliados instauraram uma ordem internacional livre e aberta para salvaguardar a liberdade e os povos da agressão e da coerção”, mas que “agora esta ordem está a ser minada a partir do interior pela Rússia e pela China, que violam os princípios e as regras das relações internacionais”. Alteração completa da realidade histórica.
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