[Eric Zuesse, Tradução da Vila Vudu] Há provas abundantes de que o governo dos EUA protege Al-Qaeda na Síria. Nesse momento, EUA estão protegendo o principal centro da Al-Qaeda em todo o mundo – a província de Idlib na Síria. Essa proteção não é fenômeno isolado: é item de um quadro maior.
[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] Talvez os EUA até tenham tido uma chance durante os tempos Obama, quando a secretária de Estado Hillary Clinton propôs aquele divertido "Reset" nas relações EUA-Rússia ao então novo governo de Medvedev, depois que Medvedev trocou de lugar com Putin no cargo de primeiro-ministro em março de 2009. Se Washington tivesse sido um pouco mais sensível e tivesse oferecido alternativas sérias a serem negociadas, é concebível que Washington estivesse hoje blindada, em termos geopolíticos, contra o segundo maior problema que enfrenta no Continente Eurasiano, a saber, a República Popular da China.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Preparem-se para uma grande sacudida no tabuleiro de xadrez geopolítico: doravante, cada borboleta que bater as asas e deflagrar um tornado conecta-se diretamente à batalha entre a integração da Eurásia e as sanções usadas como política exterior do ocidente.
O senador estadunidense do estado da Flórida, Marco Rubio, instigou uma ação militar contra a Venezuela, ao considerá-la uma "ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos".
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes, afirmou nesta quinta-feira que as sanções unilaterais impostas pelo governo dos Estados Unidos (EUA) e União Europeia (UE) contra a Venezuela, impede o pagamento da dívida de aproximadamente US$40 milhões que o país tem em energia elétrica.
Em entrevista à Red Patria Nueva, o diplomata boliviano e ex-ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, disse que, hoje, os “governos fantoches” são civis e não militares, como nos anos 70, quando na América Latina foi implementado o chamado Plano Condor, com a execução de vários golpes de Estado.
[Rosa Miriam Elizalde] Desde que a internet se tornou o sistema nervoso central da economia, a pesquisa, a informação e a política, as fronteiras dos EUA estenderam seus limites a toda a geografia planetária. Somente os Estados Unidos e suas empresas são soberanos, não há Estado-nação capaz de remodelar a rede por conta própria ou frear o colonialismo 2.0, mesmo quando execute regulamentações locais de proteção antimonopólicas e políticas impecáveis de sustentabilidade na ordem social, ecológica, econômica e tecnológica. Ainda menos pode construir uma alternativa viável desligada da chamada «sociedade da informação».
[Max Blumenthal, Tradução da Vila Vudu] Decidi cobrir a cerimônia, porque essas organizações estão fazendo precisamente tudo de que o Congresso está acusando veículos de mídia e grupos de trolls que seriam pagos pela Rússia, de terem feito e continuarem a fazer nos EUA. Essas organizações existem para interferir na política de outros países, com dinheiro estrangeiro. A única diferença é que essas organizações do governo dos EUA agem abertamente, em nome de disseminar a 'democracia'.
Dez teses sobre novos e velhos meios da dominação imperialista que o autor propõe como plataforma de diálogo.
[Humberto Carvalho*] Em junho deste ano, o Brasil recebeu a visita do sr. Mike Pence, o Vice-Presidente dos EUA. Em agosto, foi a vez do sr. Jim Mattis, cujo apelido é “Cachorro Louco”, Secretário (Ministro) da Defesa americano ser recepcionado pelo governo brasileiro.
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