[Michael Roberts] Há um novo conjunto de dados sobre comercial mundial que examina globalmente alterações nas exportações e importações que remontam a 1800 e os inícios do moderno capitalismo industrial.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Apesar da propaganda oficial que situa o nascimento do “jihadismo” nos atentados do 11S, o uso atual do terrorismo de bandeira religiosa tivo os seus começos em 1978, no Afeganistám, pola iniciativa da Administraçom Carter.
A tentativa de magnicidio ocorrida na Venezuela em 4 de agosto faz parte dos planos para uma intervenção estrangeira, repetidos obstinadamente pelos Estados Unidos e a extrema direita contra este país.
Donald Trump é um líder mundial temperamental. Ele parece desdenhar da velha ordem, os mecanismos de globalização estabelecidos com grande cuidado pelo bloco imperialista após a queda da URSS e do Terceiro Mundo.
A globalização em curso na economia mundial vem provocando um conjunto de fenômenos novos em toda a vida social da humanidade – na economia, na política, nas relações capital-trabalho, na cultura e nas tradições dos povos.
[William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] O governo Trump tomou a estratégia chinesa de transformação industrial "Made in China: 2025" ou, resumidamente, China 2025, como alvo explícito de sua atual guerra comercial contra a República Popular da China. Os principais países industrializados do ocidente, inclusive a Alemanha, estão compreensivelmente alarmados. Mas estão dez anos atrasados, e até agora se recusam tolamente a colaborar com a China em desenvolvimentos chaves, inclusive da nova iniciativa "Rota da Seda" ou "Iniciativa Cinturão e Estrada", ICE. Aqui quero indicar em rápidas pinceladas o que a China está fazendo. Em artigos adiante discutirei algumas falhas nos fundamentos dessa estratégia industrial chinesa. Aqui se trata de ajudar a compreender o que o projeto "China 2025" representa para o domínio da indústria ocidental.
[Tradução da Vila Vudu] Nos últimos dias, a Internet só fala de um boato – sinceramente: dos mais idiotas –, sobre os EUA terem pedido ajuda da Austrália para prepararem um ataque ao Irã. Desnecessário dizer, as 'notícias' não explicam quais capacidades teria a Austrália, que faltariam aos EUA, mas... Mesmo assim, a 'notícia' foi repetida em tantos lugares (vejam aqui, aqui e aqui), que é impossível ignorá-la. Numa dessas matérias, Eric Margolis descreveu as características que poderia ter o tal ataque. Cito-o na íntegra:
[Tradução da Vila Vudu] Leia a primeira parte da entrevista aqui.
[Salman Rafi Sheikh, Tradução da Vila Vudu] NOTA DOS TRADUTORES: Nessa tradução escreveremos "(B)RICS+" (o Brasil entre parênteses), para fazer lembrar que desde 2/12/2015 o Brasil vive sob golpe. Ninguém deve pressupor que, por estarem presentes à reunião dos (B)RICS, as autoridades brasileiras que lá apareçam tenham qualquer legítima representação democrática.
[Eduardo Vasco] Nos últimos meses milhares de pessoas saíram com alguma frequência às ruas de cidades vietnamitas em protestos com características semelhantes às chamadas “revoluções coloridas” que estouraram em várias partes do mundo na última década, tal como a “Primavera Árabe” ou os protestos na Ásia como a “revolução dos guarda-chuvas” em Hong Kong.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759