O Imperialismo serviu-se, primeiro, da nação norte-americana. Ai forjava-se a democracia entrosada com o desenvolvimento industrial.
[Valter Xéu] Raras são as semanas em que a coalizão liderada pelos EUA na Síria não mata dezenas e dezenas de civis, um verdadeiro genocídio em que o mundo não dá a mínima, afinal para o Ocidente, matar vinte, trinta, uma centena de civis da região do Oriente Médio, exceto se forem israelenses, tanto faz como tanto fez.
[Elson Concepción Pérez] Comecemos por uma afirmação: a questão do Estado palestino e sua população não será resolvida enquanto os Estados Unidos apoiem Israel. Ou o que é o mesmo, só será resolvida no dia em que um presidente da Casa Branca estiver pronto para resolvê-lo.
[Raúl Antonio Capote] O conselheiro de Segurança dos EUA, John Bolton, em 20 de setembro passado, anunciou que o presidente Donald Trump assinou o plano da nova Estratégia de Cibernética Nacional que autoriza oficialmente o governo estadunidense fazer ataques cibernéticos ofensivos.
[Eduardo Vasco] Quando, devido ao processo golpista que já começava a desestabilizar o governo de Dilma Rousseff (PT), Jair Bolsonaro emergiu no cenário político nacional, ele se apresentava como um político pretensamente antissistema. Aproveitando-se da erosão do regime político, como é de costume da extrema-direita e dos fascistas, ele investiu no discurso “contra tudo e contra todos”. Era exatamente o “Messias”. Aquele que acabaria “com tudo isso aí”, varreria o País dos males do sistema, da corrupção, dos privilégios.
Como parte de seu plano de subversão contra Cuba, a Fundação Nacional para a Democracia (NED), dependente do Governo estadunidense, destinou quase quatro milhões de dólares em 2017 para atacar o sistema sóciopolítico na ilha.
Como um mal hereditário nas novas gerações se reproduz com facilidade porque são gerações desvalidas, deixadas à interpérie, carcomidas que, como bagaços, são lançadas às urnas, às ruas, à vida.
[Pepe Escobar, de Paris, Tradução de Vila Vudu] Qual a história mais abrangente? Ocidente contra o resto, ou ocidente contra ele mesmo?
[Raúl Antonio Capote] «A Guerra Fria voltou», alertou recentemente o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em um contexto internacional em que rufam os velhos tambores de guerra, adornados com outros rostos e métodos
Apesar de ter o maior orçamento militar do mundo, cinco vezes maior do que os seis países seguintes, o maior número de bases militares no mundo – mais de 180 – e o complexo industrial militar mais caro, os EUA não conseguiram ganhar uma única guerra no século XXI.
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