Grupos da extrema-direita criaram o chamado "muro da vergonha" no bairro de Altamira, no leste de Caracas, em que chamam a "exterminar" os principais dirigentes da Revolução Bolivariana e outras personalidades públicas que apoiam o processo de transformação social impulsionado pelo governo constitucional do presidente Nicolás Maduro.
Para consolidar um sistema público de saúde com maior inclusão, o governo bolivariano anunciou que o programa Bairro Adentro já cobre 100% de todos os estados da Venezuela.
Pelo menos 54 crianças foram desalojadas após ataque de grupos violentos ao Hospital Materno Infantil de El Valle, em Caracas, na noite desta quinta-feira.
Desde a tarde desta quarta-feira os principais meios de comunicação privados do país e da América Latina, ao serviço da direita, manipulam alguns fatos violentos ocorridos à margem das manifestações da oposição, para assegurar- ao contrário das versões oficiais - que são consequência de uma suposta repressão estatal aos manifestantes.
Um telegrama classificado como “secreto”, datado de 17 de abril de 2006 e enviado de Caracas para diversos países da América Latina e agências governamentais dos EUA, confirma os laços entre opositores venezuelanos e o governo estadunidense.
A autodenominada Mesa da Unidade Democrática (MUD) anunciou a continuidade da agenda de agitação para provocar uma escalada de violência e justificar um golpe de Estado. A oposição convocou seus seguidores a "resistir" nos focos de vandalismo criados em alguns pontos do país.
Neste quarta-feira (19), governo e oposição medem forças nas ruas de Caracas e de outras partes da Venezuela, no dia em que são comemorados os 207 anos da proclamação de independência do país, que ocorreu em 19 de abril de 1810.
Uma espiral de violencia promovida desde o final de março, que deixou destroços em centros de saúde, locais da rede pública de alimentos e vias do país, antecede a mobilização convocada para esta quarta-feira pela chamada Mesa da Unidade (MUD), que insta a aumentar a "pressão" contra o governo venezuelano, como parte dos planos para criar um clima de ingovernabilidade e , com isso, justificar a intervenção estrangeira no país.
A República Bolivariana da Venezuela rechaçou nesta segunda-feira as ações ingerencistas realizadas pela direita de países latino-americanos que se pronunciaram sobre assuntos internos do país, violando as normas do Direito Internacional.
A Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) ratificou nesta segunda-feira sua consciência patriótica e convicção democrática ante os setores que pretendem minar o moral do setor militar, como parte do plano golpista denunciado pelo Estado venezuelano.
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