A China exigiu hoje (06) aos Estados Unidos que parem com as provocações e o sensacionalismo sobre a chamada militarização do mar Meridional, depois de advertir-lhe que esses atos podem desencadear sérias consequências.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Prestem toda a atenção ao que o ministro de Relações Exteriores da Índia Sushma Swaraj, disse depois de se reunir com o ministro de Relações Exteriores do Irã Javad Zarif, no início dessa semana, em Nova Delhi:
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta terça-feira (05) que membros do governo dos Estados Unidos estiveram por trás das máfias dentro da empresa Petróleos de Venezuela (Pdvsa), que foram desarticuladas com o trabalho do Ministério Público (MP).
Ataques da Coalizão Internacional liderada pelos Estados Unidos contra o povoado de Yazaa, no sul da nortenha província de Al-Hasaka, deixaram saldo de 10 civis mortos e dezenas de feridos, divulgaram hoje ativistas sociais.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, denunciou nesta segunda-feira a campanha de chantagem dos Estados Unidos (EUA) aos governos da América Latina, para atentar contra a soberania da Venezuela.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] Rússia e Damasco (e aliados) construíram um plano para que o Exército Árabe Sírio liberte o que resta do sul da Síria – Qunietra e Daraa. O acordo será discutido essa semana entre altas autoridades (vice-ministros) dos establishments de Rússia, EUA e Jordânia, com Damasco e Teerã a louvar os esforços e o talento dos russos para a negociação. O plano é bem claro: ou os EUA saem da passagem de fronteira em Tanf, ou não haverá acordo, e o Exército Árabe Sírio requererá o apoio de seus aliados para libertar o sul. A bola foi mandada para o campo dos EUA, e Washington que resolva. Ou decide ir à guerra ao lado de Israel contra as forças de Damasco no sul, ou retira suas forças de ocupação da passagem Tanf na fronteira sírio-iraquiana.
[Dmitry Orlov, Tradução da Vila Vudu] Vários comentaristas observaram um fato estranho: durante o desfile de 9 de maio na Praça Vermelha em Moscou, Putin apareceu em presença de Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. Mais ou menos no mesmo momento, a força aérea de Israel atacava com foguetes alvos sírios e iranianos na Síria (foguetes que, na grande maioria, as defesas sírias derrubaram), e os sírios revidavam contra posições de Israel nas Colinas do Golan (que são território sírio ocupado por Israel; portanto, trata-se de resistência contra força ocupante, não de ataque contra Israel).
[Manlio Dinucci] Steve Bannon – ex-estrategista de Donald Trump, teórico do nacional-populismo – falou do entusiasmado apoio que dá à aliança [na Itália] Movimento 5 stelle [5 estrelas] para um "governo da mudança". Numa entrevista, (Sky TG24, 26 de maio) disse que "A questão fundamental na Itália em março foi a questão da soberania. O resultado das eleições mostrou que os italianos desejam retomar a própria soberania, o controle sobre o próprio país. Basta dessas regras que vêm de Bruxelas". Mas Bannon não disse "Basta dessas regras que vêm Washington".
[MK Bhadrakumar, Tradução da Vila Vudu] Eventos esportivos são grandes ocasiões para projetar "soft power". Adolf Hitler realizou os Jogos Olímpicos de Berlin em 1936 para projetar a imagem de uma Alemanha benigna, amante da paz. Todo o ocidente acorreu a participar, sem qualquer reserva.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Uma pergunta crucial ocupa hoje os políticos no Irã, Iraque, Síria e Líbano: O governo Trump tem ou não tem plano estratégico para o Oriente Médio?
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