[Tradução do Diário Liberdade] Embora o discurso oficial de Washington promova a figura da “ajuda humanitária” ao redor do mundo, a Administração Trump apoia no Iêmen uma ofensiva militar contra o único porto que abastece de alimentos e medicamentos mais de 22,2 milhões de pessoas. Desta forma, o que a ONU classifica como “a maior crise humanitária do mundo” poderia se transformar em um dos genocídios mais importantes da história.
[Tradução do Diário Liberdade] Uma dança de dólares gira em torno da intromissão das agências estadunidenses que desde 2002 financiam o antichavismo venezuelano e regional. Muitas são as perguntas que surgem sobre o destino dessas imensas quantias de dinheiro e a legalidade desses fundos, pois tem sido uma política sustentada que em 2017, ano da última tentativa de revolução colorida, não decepcionou os seus receptores.
[David Brooks] Um informe da Organização das Nações Unidas (ONU) revelado no último fim de semana coloca os Estados Unidos como o país com maior índice de pobreza entre os considerados desenvolvidos. Isso explica a problemática social pela que atravessa o país e que ajuda a aumentar o ódio contra os migrantes, entre outros fenômenos.
As Forças Armadas Estadunidenses na Coreia do Sul inauguraram ontem (29) sua nova base em Pyeongtaek, ao sul desta capital, apesar do ambiente de distensão na península da Coreia.
[Peter Koenig*, Tradução da Vila Vudu] Venezuela é estado campeão em democracia, em eleições democráticas, como ficou provado duas vezes nos últimos 12 meses, e mais de uma dúzia de vezes desde 1999. Pouco importa que o ocidente lunático não queira ver – simplesmente porque o ocidente (EUA e seus paus mandados e os vassalos europeus) não pode tolerar que um país socialista prospere – e tão próximo da fronteira do império e, como se fosse pouco, país riquíssimo em recursos naturais, como petróleo e minerais. O sucesso econômico da Venezuela poderia disparar ondas de choque “de esquerda” sobre a população norte-americana, zumbificada e bestializada, com fragmentos que ricocheteariam diretamente contra a Europa de olhos bem vendados.
[Max Blumenthal, Tradução do Diário Liberdade*] Ao mesmo tempo em que algumas corporações de meios de comunicação têm retratado o violento movimento de protestos que atinge a Nicarágua como se fosse uma corrente progressista de base, os próprios líderes estudantis do país sugeriram o contrário.
[Sharmine Narwani, Tradução da Vila Vudu] À primeira vista, tudo parece calmo nessa cidade [Daraa] do sul da Síria, onde aconteceram os primeiros protestos há sete anos. Moradores circulam pelas lojas, nos preparativos para o jantar de Iftar, quando interrompem o jejum diário durante o mês santo de Ramadan.
[Elijah J Magnier, Tradução da Vila Vudu] A Arábia Saudita está à procura de uma “vitória” depois de repetidas derrotas de sua política exterior no Oriente Médio. Na Síria, a rica petromonarquia, apesar de ter consumido dezenas de bilhões de dólares na empreitada, não conseguiu a tão desejada 'mudança de regime'. Tirou jihadistas da cadeia e facilitou-lhes a viagem para o Levante para que convertessem a Síria num “estado falhado” que jamais conseguisse opor-se à expansão do Wahhabismo e de Israel. No Iêmen, mais de 40 mil pessoas foram mortas no bombardeio e nos ataques indiscriminados de sauditas-Emirados contra o mais pobre dos países muçulmanos no Oriente Médio. Resultado disso, 22 milhões de pessoas, segundo o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, carecem hoje de urgente socorro humanitário. No Iraque – talvez o maior desapontamento que os sauditas sofreram –, o governo central em Bagdá conseguiu evitar que a Mesopotâmia fosse dividida. E no Líbano, aliados sauditas não conseguiram assegurar maioria nas eleições para o Parlamento, na qual os aliados do Irã saíram vitoriosos.
[Eduardo Vasco] O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, está em visita ao Brasil esta semana. Os principais temas são o criminoso encarceramento de imigrantes latino-americanos (entre os quais, brasileiros) na fronteira dos EUA e o aumento do cerco contra a Venezuela.
A direção golpista da Petrobrás divulgou oficialmente, nessa segunda-feira (25), que fechou um “acordo” com especuladores norte-americanos que detém ações e títulos da empresa brasileira a pretexto de por fim a uma ação coletiva contra a empresa. Pelo acordo, aprovado pela Corte Federal em Nova Iorque, entretanto, a própria Petrobras reconhece que a ação coletiva (Class Action), nos Estados Unidos, não estaria encerrada, uma vez que o suposto “acordo” é passível de contestação junto à Corte de Apelações.
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