[Sandro Ari Andrade de Miranda*] Para escrever este artigo, pouco importam as decisões do TSE e STF sobre a candidatura de Lula (PT) já que o objeto é a análise dos resultados de várias pesquisas eleitorais onde o antigo Chefe de Estado segue crescendo, mesmo com uma sequência infindável de ataques à sua imagem pessoal.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] O Brasil está sob ataque do que já descrevi como Guerra Híbrida econômica total – globalmente articulada por especuladores de Wall Street via Bloomberg e recebendo munição extra via Forbes e o WSJ.
O Brasil chegou a 73 partidos em processo de formação este ano no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Comitê Central do PCB. Nas últimas horas, o mundo assistiu a imagens que poderiam ser confundidas com fotografias que ilustraram as reportagens sobre a crise de imigrantes sírios que, há alguns anos, foram hostilizados por populares e grupos de direita nas fronteiras da Turquia, Grécia ou na Sérvia.
[Malu Aires*] Num Estado de Golpe, nada é o que parece. Nada do que a TV diz, é verdade. Autoridades? Nenhuma. Só trambiqueiros ou porta-vozes do trambique.
O Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) determinou nesta sexta-feira (17) que o Estado brasileiro tome providências no sentido de garantir os direitos políticos de Luiz Inácio Lula da Silva enquanto candidato.
[Afonso Costa*] No mesmo dia que os integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovaram aumentar os seus próprios salários para R$ 39 mil mensais, são divulgados dados sobre as mortes violentas no país: 63.880 assassinatos em 2017, uma verdadeira guerra contra a população pobre, particularmente os jovens negros.
[Corporación Vivamos Humanos, Tradução do Diário Liberdade] O ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, tem sido vítima de uma implacável guerra jurídica – que começou com o golpe de Estado não militar contra a presidenta Dilma Rousseff – e cuja finalidade é impedir que ele seja uma alternativa nas próximas eleições presidenciais.
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[Paulo Nogueira Batista Jr.*] A recém-realizada cúpula dos líderes dos BRICS, na África do Sul, marca dez anos de existência do grupo. O processo começou em 2008, por iniciativa da Rússia, que procurou Brasil, China e Índia. A África do Sul só se juntaria ao grupo mais tarde, para propor atuação conjunta. No FMI, onde eu era o diretor-executivo pelo Brasil, as cadeiras do Brasil, Rússia, Índia e China começaram a coordenar-se sistematicamente em diversos temas. O mesmo aconteceu no âmbito do G-20 e das capitais.
Enquanto a imprensa capitalista e os partidos golpistas fazem enorme esforço para apresentar um suposto clima de normalidade no País, a situação se agrava e se deteriora a uma velocidade sem paralelos para milhões de explorados brasileiros, por conta da crise capitalista e da política do regime golpista diante dela: sacrificar os mais elementares direitos e as limitadas condições de vida de milhões para satisfazer o voraz apetite de grandes monopólios estrangeiros e “nacionais”.
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