Mais de 20 países vão realizar na próxima quarta-feira, 19, uma jornada de solidariedade à Venezuela contra as pretensões imperialistas de promover uma intervenção no país.
A celebração do sétimo aniversário da Milícia Nacional Bolivariana (MNB) começou nesta segunda-feira com chamados a preservar a união cívico-militar em defesa da paz do país.
O presidente da República, Nicolás Maduro, anunciou neste domingo que as investigações dos organismos de segurança do Estado venezuelano encontraram provas e evidências que vinculam a dirigência opositora aos atos vandálicos e de violência ocorridos na semana passada para gerar caos e desestabilização.
Há 15 anos o povo chavista derrotou as elites venezuelanas que haviam tomado o poder político no país por vias inconstitucionais. Em 13 de abril de 2002, os patriotas defenderam a decisão soberana tomada em 30 de julho de 2000, quando Hugo Chávez foi eleito novamente presidente após aprovação da nova Constituição, e restabelecida a ordem constitucional e democrática.
O mais recente exemplo do uso sistemático de informações manipuladas para tentar desprestigiar as instituições do Estado e a realidade do país, pôde ser visto nesta terça-feira à noite com a divulgação de um vídeo gravado por um grupo de sabotadores, após terminar o evento de comemoração dos 200 anos da Batalha de San Félix, no estado de Bolívar, que foi liderado pelo presidente Nicolás Maduro.
Nesta terça-feira (11) completam-se 15 anos do golpe de Estado de 2002 contra o ex-presidente Hugo Chávez.
O Conselho Político da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (Alba -TCP) rejeitou nesta segunda-feira as ações ingerencistas da Organização dos Estados Americanos (OEA) contra a Venezuela.
A direita venezuelana mostrou um novo ponto de sua agenda no dia 31 de março: ações de rua. Desde então, foram quatro [cinco, com a de ontem] chamados a concentrações e mobilizações "pacíficas" na capital, que de forma paradoxal deixaram como resultado focos de violência.
A mobilização nesta segunda-feira convocada pela autodenominada Mesa da Unidade (MUD) repetiu o mesmo roteiro das ações nas ruas promovidas na última semana: desviar a concentração até o centro da capital, sem ter a autorização da prefeitura do município Libertador.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, exigiu que os governos de direita da região, que promovem uma intervenção na Venezuela, não se intrometam nos assuntos internos do país.
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