Para cientista político da Unicamp, base parlamentar do governo Temer não tem legitimidade para mudar Constituição
[Rafael Tatemoto] A proibição do trabalho de menores de 14 anos foi consagrada no país em 1943, com a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Assim como o pagamento de 50% no caso de horas extras. Essas demandas, entretanto, já faziam parte das reivindicações do movimento operário no Brasil desde o início de século 20.
O jornal antifascista O Homem Livre está em campanha para que possa se tornar um veículo de publicação mensal impressa.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, exigiu que os governos de direita da região, que promovem uma intervenção na Venezuela, não se intrometam nos assuntos internos do país.
A direita inimiga do povo já mostrou para quê derrubou o governo petista de Dilma Rousseff: promover o maior roubo do patrimônio brasileiro na história desse país. Reagindo a este imenso ataque as organizações populares, dos trabalhadores, das mulheres etc. marcaram para o próximo dia 28 a realização de uma enorme greve geral; um ponto inicial da virada contra os golpistas, para colocar abaixo todas as medidas repressivas, de retirada de direitos elementares do povo.
Desde a parte da manhã, diversas categorias paralisaram atividades e outras foram às ruas protestar contra as “reformas” do governo de Michel Temer, especialmente a da Previdência Social, que aumenta o tempo de contribuição para quem quiser se aposentar, mas também a terceirização.
Na próxima sexta-feira (31), protestos estão marcados para ocorrer por todo o país em mais uma resposta aos ataques que o governo de Michel Temer vem impondo à classe trabalhadora brasileira.
[Eduardo Vasco] Se na imprensa dos Estados Unidos, representada pelo New York Times no artigo anterior, a maior parte das notícias vindas da Rússia era produzida por agências de notícias, o mesmo vale para o noticiário sobre a Revolução nas páginas dos jornais brasileiros.
Os atos continuam na parte da noite desta quarta-feira (15), após um dia intenso de manifestações por todo o Brasil no dia da greve geral da classe trabalhadora contra as medidas do governo de Michel Temer e seus aliados do PSDB, banqueiros e grandes empresários nacionais e estrangeiros.
Vivemos um momento de graves ataques aos direitos da classe trabalhadora brasileira, os quais foram conquistados há décadas com muita luta e sacrifício. Como se não bastasse o congelamento de investimentos em áreas sociais para os próximos 20 anos, aprovado no final do ano passado, o governo golpista de Temer, dos banqueiros e dos patrões quer agora nos empurrar as Reformas da Previdência e Trabalhista. Estas medidas, se aprovadas pelo corrupto Congresso Nacional, vão acabar com a aposentadoria, com as férias e o 13º, vão aumentar a jornada de trabalho, congelar salários e ampliar a terceirização.
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