[António Santos] Ficou conhecida como armadilha de Tucídides a sentença do grande historiador grego: «foi a ascensão de Atenas e o medo que isso inspirou em Esparta que fez da guerra uma inevitabilidade sem escapatória possível.»
Uma página muito boa de esquerda (Imagem e História) publica uma foto de uma mulher de biquíni numa praia do Irã e coloca a legenda mais ou menos assim “Em 1960, antes da Revolução Islâmica”.
[Nazanin Armanian] “Bombardear o Irão” tem sido desde há anos uma exigência do Reino da Arábia Saudita (RAS) aos EUA.
O presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu um conselho de um dos seus apresentadores favoritos, Tucker Carlson, antes de cancelar o ataque ao Irã, informou o New York Times.
Mais de 20 dias e o açoite das chuvas e inundações continua hoje no Irã que enfrenta as dificuldades das proibições estadunidenses de receber material e equipamento de resgate.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] O Sistema de defesa síria derrubou, por engano, um avião de vigilância Ilyushin IL-20M 90924 russo, na Síria com 15 homens a bordo, na noite de 2ª-feira, um dia depois de um F-16 de Israel ter destruído um avião militar de carga do Irã na pista do aeroporto de Damasco, matando o copiloto. Ao mesmo tempo em que o avião russo era derrubado, quatro F-16 de Israel atacaram alvos militares sírios e iranianos ao norte da cidade de Latakia. O sistema sírio de defesa respondeu aos mísseis de ataque e atingiu o avião russo que se preparava para pousar, sobre o aeroporto militar de Hamymeen. Aconteceu apenas quarto horas depois de os presidentes Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan assinarem compromisso para interromper a batalha de Idlib e diluir o risco de acampamentos e aeroportos militares sírios serem destruídos.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] A cena solo de Trump nunca vencerá os presidentes hard rock do oriente elétrico
[Tradução da Vila Vudu] Nos últimos dias, a Internet só fala de um boato – sinceramente: dos mais idiotas –, sobre os EUA terem pedido ajuda da Austrália para prepararem um ataque ao Irã. Desnecessário dizer, as 'notícias' não explicam quais capacidades teria a Austrália, que faltariam aos EUA, mas... Mesmo assim, a 'notícia' foi repetida em tantos lugares (vejam aqui, aqui e aqui), que é impossível ignorá-la. Numa dessas matérias, Eric Margolis descreveu as características que poderia ter o tal ataque. Cito-o na íntegra:
[Salman Rafi Sheikh, Tradução da Vila Vudu] NOTA DOS TRADUTORES: Nessa tradução escreveremos "(B)RICS+" (o Brasil entre parênteses), para fazer lembrar que desde 2/12/2015 o Brasil vive sob golpe. Ninguém deve pressupor que, por estarem presentes à reunião dos (B)RICS, as autoridades brasileiras que lá apareçam tenham qualquer legítima representação democrática.
[22/7/2018, M. K. Bhadrakumar, Tradução da Vila Vudu] A fala do Supremo Líder do Irã Aiatolá Ali Khamenei na reunião anual dos mais altos funcionários da diplomacia iraniana e enviados a capitais em todo o mundo sempre é ouvida atentamente, como evento no qual podem ser explicitadas chaves vitalmente importantes para se compreender corretamente a trajetória da diplomacia e da política exterior do país. Claro que o que é dito abertamente é importante, mas muitas vezes há não ditos ainda mais importantes. E, claro, o modo persa de falar, de dizer coisas de modo oblíquo, só aumenta e aprofunda o mito. Seja como for, o discurso de Khamenei em Teerã no sábado será lido e relido em chancelarias pelo mundo, até nas mais distantes uma da outra como Moscou e Washington ou Pequim e Bruxelas (IRNA. Há matéria traduzida sobre essa fala do Aiatolá Khamenei, no Blog do Alok [NTs]).
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