Temos visto como multidões nos Estados Unidos têm tomado as ruas desde que Trump tomou posse como presidente do país, e isso é excelente. No entanto, não podemos ser ingênuos e acreditar que tudo aquilo é dignidade e inconformismo com as políticas de Trump e que a sociedade de um dia para outro despertou e se conscientizou dos valores humanos. Porque nos Estados Unidos seguem existindo cidadãos de quinta categoria ainda para os manifestantes que clamam por justiça social, equidade e humanidade.
[James Petras, Tradução do Coletivo Vila Vudu] No discurso de posse, o presidente Trump clara e vigorosamente delineou as políticas político-econômicas que adotará ao longo dos próximos quatro anos. Jornalistas, editorialistas, acadêmicos e 'especialistas' anti-Trump que aparecem no Financial Times, New York Times, Washington Post e Wall Street Journal incansavelmente distorcem e mentem sobre o que Trump disse e também sobre as críticas que fez a políticas anteriores.
O desespero de parte da estrutura de poder no Brasil com a ascensão do neofascista Donald Trump, à presidência dos Estados Unidos, está beirando o cômico.
Os cidadãos do México iniciaram uma campanha nas redes sociais, apelando aos compatriotas para se recusarem a comprar e consumir produtos que, de alguma maneira, estejam relacionados com a produção norte-americana.
O Irã anunciou neste sábado (28/01) que aplicará o princípio de reciprocidade aos Estados Unidos e proibirá a entrada de cidadãos norte-americanos no país até que Washington suspenda a proibição para os cidadãos iranianos, em vigor durante três meses segundo o decreto assinado por Trump nesta sexta-feira (27/01).
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] Já há dois dias, a mídia não faz outra coisa que não seja contar pessoas reunidas em Washington DC. 90,3% dos que votaram em Washington DC votaram em Clinton.
Sem ir tão longe, o muro que pretende construir Trump não deterá a imigração forçada de latino-americanos, porque ela se deve à política externa dos Estados Unidos e sua ingerência na América Latina. Primordialmente. O assédio constante, a intromissão nos assuntos internos de outros países que toma como próprios. O saque implacável em terras que sempre violado a seu capricho.
[Eduardo Vasco] O novo representante dos donos do mundo cumpriu sua promessa de campanha e assinou o decreto para levantar um muro na fronteira dos Estados Unidos com o México.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] A estratégia do "Donald Trump ama a Rússia" e "Rússia é do mal" foi propagandeada pela campanha eleitoral de Clinton. Cresceu sempre, desde o constante incitamento dos EUA contra Rússia depois que o golpe dos EUA na Ucrânia fracassou parcialmente e depois que a Rússia postou-se ao lado do governo de Assad na Síria. Hillary Clinton como secretária de Estado foi a principal força que moveu adiante a campanha anti-Rússia. Quando Clinton foi derrotada por Trump o tema foi mantido, então já conectando Trump e a Rússia, e ativado por alguns setores da comunidade de inteligência dos EUA.
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