[Pedro Goulart] Na sua recente mensagem de Ano Novo, o Presidente da República apelava à “reinvenção” do futuro. O tema da reinvenção, tenha a palavra ou não um significado subliminar, resultou rapidamente como mote para várias intervenções, designadamente no programa de candidatura de Santana Lopes à presidência do PSD, assim como nas palavras e nos escritos de vários analistas nos média do sistema.
Durante 2017, ano de cerco midiático e econômico contra a Venezuela, a Revolução Bolivariana consolidou o chavismo como principal força política no país a partir de três eleições importantes: a vitória nas urnas na Assembleia Nacional Constituinte, e os resultados das eleições regionais e municipais.
Que o mundo digital e as suas facilidades estão à disposição de muitos com poucos cliques ou simplesmente a um toque em uma tela, o brasileiro já sabe. Do que ainda não estamos plenamente informados é que das mesmas facilidades para o uso da conexão também surgem os aproveitadores, ditos “especialistas” que fazem uso do instrumento democrático como é a internet para fazer repercutir comentários e informações sem credibilidade, mas que acabam se apresentando como reais.
[Edu Montesanti] Não apenas pela quantidade, mas a maneira como o MBL (Movimento Brasil Livre) pratica e espalha contrainformação traz alguns sinais preocupantes: até onde chega a "distração" de determinados setores da sociedade brasileira, a falta de poder de reação de outros, a evidência de que o movimento, surgido há três anos, tem por trás de si profissionais muito bem pagos, especialistas dedicados exclusivamente a isso que vão muito além de um punhado de "moleques liberais", como seus líderes tentam explicar as origens do agrupamento, além do futuro da própria informação e, consequentemente, da democracia e da liberdade que daquela dependem para sobreviver - exatamente o que o excessivamente cínico MBL garante defender, apenas enganando os mais "desavisados".
O ministro da Comunicação e Informação da Venezuela, Jorge Rodríguez, denunciou nesta quarta-feira (22) que um ativista da oposição venezuelana, identificado como Juan Carlos Gudiño Espinel, era o responsável por receber e distribuir os recursos provenientes dos contratos irregulares da filial da Petróleos de Venezuela (Pdvsa) Citgo Petroleum Corporation, para financiar grupos violentos da direita.
Diante do desenvolvimento do Golpe de Estado que está se desenvolvendo para um golpe militar, coloca-se a necessidade de qualquer um que luta pela aquisição ou defesa de seus direitos a luta contra a direita golpista e fascista. Por isso, nesse artigo trataremos de algumas maneiras do que deve ser feito para combater o avanço da direita, cotidianamente.
Os comitês de luta contra o golpe e pela anulação do impeachment são organizações fundamentais para levar a luta contra o golpe de Estado adiante. Os comitês constituem-se como centros de discussão política e sobretudo de atividade prática; de agitação e propaganda, de permanente campanha contra o golpe e os golpistas.
Em nome da democracia na Venezuela, Freddy Guevara, um estudante com desejo de protagonizar uma "Revolução colorida" desenhada no exterior, ficou conhecido em 2007 como parte do movimento estudantil "Mãos brancas".
Os partidos Ação Democrática (AD), Primeiro Justiça (PJ), Vontade Popular (VP), Aliança Bravo Povo (ABP) e Causa Radical (Causa R) são as organizações políticas da oposição que manifestaram sua recusa em participar das eleições municipais, pautadas para dezembro deste ano.
A mais recente pesquisa do Instituto Hinterlaces mostra que 73% dos venezuelanos acreditam que a oposição deve respeitar os resultados das últimas eleições regionais do dia 15 de outubro, em que ela conquistou cinco dos 23 governos estaduais.
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