Integrantes da Comissão Nacional da Verdade, Justiça, Atenção às Vítimas e a Paz se reuniram nesta quinta-feira com representantes do Parlamento do Mercosul (Parlasul), para apresentar os casos de violência política provocados nos últimos anos por grupos violentos estimulados por setores da oposição.
O Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin) desarticulou nesta quarta-feira uma célula que se dedicava ao treinamento de menores de idade para participar de grupos violentos nas manifestações convocadas pela oposição no município de Chacao.
Familiares e amigos de Orlando Figuera, jovem queimado e apunhalado por grupos violentos da oposição, exigiram justiça durante o velório realizado nesta segunda-feira em Caracas.
O presidente da República da Venezuela, Nicolás Maduro propôs neste domingo uma grande cruzada de reflexão para condenar o ódio e vencer a violência política promovida por setores radicais da oposição como parte de um plano de sedição armada contra o Estado.
Uma pesquisa recente da Hinterlaces revela que 81% dos entrevistados rechaça as ações violentas da direita radical como instrumento de protestos, informou o jornalista José Vicente Rangel em seu programa dominical "José Vicente Hoy".
Dirigentes da extrema-direita venezuelana reconheceram a utilização de crianças e adolescentes nos grupos violentos que atuam no país há dois meses, como parte de uma sedição armada promovida por setores antichavistas com apoio internacional.
O presidente da República, Nicolás Maduro, anunciou nesta segunda-feira a criação de um comando especial de segurança antiterrorista para garantir a paz aos venezuelanos, que será dirigido pelo general Gustavo González López, diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin).
Na quinta-feira, 18, em Altamira, leste de Caracas, Carlos Ramírez foi linchado e queimado vivo, acusado de ser chavista, por jovens encapuzados integrantes dos "grupos de choque" chamados de "resistência" pelos partidos e dirigentes políticos radicais da oposição nacional.
Ameaças de agressons, insultos e umha contramanifestaçom, as ferramentas de pressom dos e das opositoras.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, repudiou nesta quinta-feira o silêncio da Organização dos Estados Americanos (OEA), organismo que se negou a debater nesta semana a situação política e social no Brasil, após novos escándalos de corrupção que atingem diretamente o presidente de fato Michel Temer.
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