As eleições nos EUA provocaram algumas mudanças mas, polarizando a disputa entre dois partidos gémeos, garantiram também que tudo fica mais ou menos na mesma.
[Paul Heideman] Seja Donald Trump ou o Partido Democrata, a melhor maneira de entender a política dos EUA é seguir o dinheiro.
[Elson Concepción Pérez] Comecemos por uma afirmação: a questão do Estado palestino e sua população não será resolvida enquanto os Estados Unidos apoiem Israel. Ou o que é o mesmo, só será resolvida no dia em que um presidente da Casa Branca estiver pronto para resolvê-lo.
[Raúl Antonio Capote] O conselheiro de Segurança dos EUA, John Bolton, em 20 de setembro passado, anunciou que o presidente Donald Trump assinou o plano da nova Estratégia de Cibernética Nacional que autoriza oficialmente o governo estadunidense fazer ataques cibernéticos ofensivos.
[Carlos Aznárez] Foram rechaçadas todas as emendas apresentadas pelos EUA, que sofreram uma esmagadora derrota na votação final.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Em 1818, o Sultám otomano Mahmud II pendurou a cabeça do rei do primeiro Estado saudita Abdullah bin Saud na porta de Constantinopla.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] A 7 de dezembro do 1977, o escritor secular e progressista da Arábia Saudita, Nasir As-Said, é seqüestrado em plena rua de Beirut e transladado à embaixada deste país, onde desaparece de vez.
Como parte de seu plano de subversão contra Cuba, a Fundação Nacional para a Democracia (NED), dependente do Governo estadunidense, destinou quase quatro milhões de dólares em 2017 para atacar o sistema sóciopolítico na ilha.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] Muito ceticismo cerca o destino da cidade de Idlib depois do acordo firmado entre os dois presidentes, Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, que levou à suspensão da operação militar longamente esperada contra os jihadistas e seus aliados. Só uns poucos detalhes do acordo foram revelados, mas o suficiente para lançar dúvidas sobre se é plenamente válido e sustentável. Mesmo assim, há otimismo generalizado no lado russo, iraniano e turco – e os jihadistas em Idlib e arredores já não veem uma confrontação como inevitável. A diferença chave agora, depois do acordo Putin-Erdogan, é que a Turquia não mais estará presente para defender jihadistas, nem Erdogan agitará o caldeirão europeu, com ameaças de um “êxodo de milhões” (para o velho continente), alavanca para impedir a batalha de Idlib.
[Raúl Antonio Capote] «A Guerra Fria voltou», alertou recentemente o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em um contexto internacional em que rufam os velhos tambores de guerra, adornados com outros rostos e métodos
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